segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Volante trepidando? Acredita que uma simples chave de fenda pode resolver?

De repente você vai com o carro para a estrada asfaltada e percebe que em velocidades maiores o volante começa a dar uma trepidada; vibra na suas mãos entre 90 km/h e 100 km/h.

Se você leva o carro a uma velocidade um pouquinho acima, a trepidação desaparece.

São sinais claro de um desbalanceamento numa das rodas dianteiras, e a providência que você imagina (e também os outros indicam) é levar o carro para o balanceamento das rodas.

Entretanto, vai aqui uma dica: você andou recentemente numa estrada de terra?

Porque neste caso, aumenta a probabilidade de uma pedrinha ter se encaixado no sulco de um pneu. E a solução é simples e barata: removê-la com uma chavinha de fenda.

Motorista do carro com as mãos no volante com o painel de instrumentos ao fundo
Às vezes nem é necessário levar o carro para balancear (Foto: Shutterstock)

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Recalcitrância do devedor de alimentos não justifica ampliação da prisão durante pandemia, decide STJ

A orientação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de suspender, durante a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), o cumprimento das prisões por dívida alimentar é aplicável também aos casos de recalcitrância, quando o alimentante, mesmo pr​eso, insiste em não pagar a pensão.

O entendimento foi reafirmado pela Terceira Turma para suspender ordem de prolongamento da prisão – de 60 para 90 dias – de um pai que, segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), demonstrou indiferença no cumprimento da obrigação alimentar e descaso com a possibilidade de permanecer mais tempo recluso.

Ao revogar liminar anteriormente concedida e ampliar em 30 dias o prazo da prisão civil, o TJRJ entendeu que o alimentante estaria privando os filhos dos meios necessários à sobrevivência apenas para atingir a ex-companheira, o que justificaria a prorrogação da medida cautelar.

Legal, mas sus​​​pensa

O relator do pedido de habeas corpus no STJ, ministro Moura Ribeiro, destacou que a jurisprudência do tribunal considera que, decretada inicialmente a prisão cautelar do devedor de alimentos pelo prazo mínimo, caso demonstrados a recalcitrância e o desinteresse no cumprimento da obrigação – como foi apontado pelo TJRJ –, não há impedimento de que o prazo de prisão civil seja prorrogado, até o limite máximo de 90 dias.

O ministro ressaltou que, em razão do atual cenário da pandemia, mesmo quando se verifica a legalidade da ordem de prisão por falta de pagamento da pensão, a Terceira Turma tem considerado mais prudente determinar a suspensão de seu cumprimento, em respeito à dignidade da pessoa humana e devido ao significativo risco de contágio nos estabelecimentos prisionais.

(Com informações do Superior Tribunal de Justiça – STJ)


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Nissan encerra produção do compacto March no Brasil

march

A Nissan confirmou que irá encerrar a produção do compacto March na fábrica de Resende (RJ) a partir de setembro. A montadora anunciou a decisão “como parte natural do ciclo de vida do produto e (também) de adequação de sua capacidade de produção à realidade do mercado”. Fator que reforçou o fim do hatch foi a pandemia do novo coronavírus.

O March registrou entre janeiro e julho de 2020 o seu pior desempenho em vendas desde a estreia no fim de 2011. Apenas 2,2 mil unidades foram emplacadas no período. O volume é mais de 11 vezes menor que as 25 mil unidades entregues entre janeiro e julho de 2012; melhor ano comercial do hatch.



Inicialmente importado do México, o hatch da marca japonesa foi nacionalizado três anos depois. Ele sai de linha após seis anos de mercado e não terá um sucessor. Por enquanto, a fábrica sul-fluminense se dedicará à produção do Kicks, campeão de vendas da marca no país, e do V-Drive, a versão antiga/atual do Versa.

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Adeus ao March, foco nos SUVs

Com a saída do hatch compacto, a Nissan planeja focar na produção de SUVs. Um dos modelos cotados para chegar ao Brasil é o Magnite, utilitário menor que o Kicks e feito sobre a mesma base do Renault Kwid.

O modelo, porém, ainda está em fase conceitual e deve demorar um pouco a estrear. Antes do “mini Kicks”, a montadora japonesa lançará em nosso mercado a nova geração do sedã Versa, que virá importada do México, e a reestilização do Kicks, que deverá ter como principal novidade uma inédita versão híbrida a etanol, batizada de e-Power.

A versão ecológica do Kicks já foi apresentada na Tailândia. O modelo traz um motor 1.2 a gasolina de três cilindros e 129 cv de potência, que atua como gerador para as baterias de íons de lítio. Estas alimentam o motor elétrico responsável por mover o SUV. A tecnologia foi desenvolvida no Brasil e no Japão, com base no protótipo SOFC.

NISSAN

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Carro do Pantera Negra: conheça o futurista Lexus LC 500

Quem assistiu a Pantera Negra deve ter reparado em um dos carros utilizados no filme. Sobre o capô, o super-herói inicia uma perseguição durante uma viagem à Coreia do Sul. Quem dirige o veículo é a irmã do protagonista, de maneira remota: na verdade, ela está ao volante de uma versão holográfica. Você sabe qual é o modelo em questão? É o Lexus LC 500.

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A caso é que, ao contrários dos carrões utilizados por outros super-heróis, o Lexus LC 500 é um modelo de produção regular. O do filme, claro, tem algumas exclusividades, como a carroceria pontada em um chamativo tom de azul. Há também uma estilização das garras do Pantera Negra (interpretado por Chadwick Boseman) nas laterais.

Lexus LC 500 personalizado

O detalhe mais interessante é que os consumidores dos Estados Unidos puderam adquirir um exemplar idêntico ao utilizado nas filmagens. A Lexus produziu 100 unidades do LC 500 Black Panther Inspired: o motor, um V8 5.0 de 473 cv de potência  e 53,7 kgfm de torque, é igual ao do modelo convencional.

Só não espere que a série especial traga a lataria confeccionada em Vibranium. Trata-se de um metal fictício produzido no também figurado reino de Wakanda, terra-natal do Pantera Negra. Esse país, aliás, é riquíssimo em recursos naturais, e a resistência extraordinária desse elemento é que faz o esportivo resistir a diversos danos durante as cenas.

Outras exclusividades do modelo são as rodas de 21 polegadas forjadas, enxertos em fibra de carbono e interior personalizado. A má notícia é que, se você estiver interessado, terá que recorrer ao mercado de usados: todas as 100 unidades foram vendidas em 2018.

Fotos: Lexus | Divulgação

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BMW S 1000 RR pacote M chega ao País por R$ 118.750

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A BMW iniciou as vendas da nova versão da esportiva S 1000 RR com pacote M. A superesportiva é o primeiro modelo de duas rodas da companhia alemã a trazer a chancela da divisão Motorsport (M), até então destinada apenas aos carros da companhia. Montada em Manaus (AM), ela chega às lojas a partir de 21 de setembro por R$ 118.750. A S 1000 RR Premium sai por R$ 98.750.

Com o pacote M ela é oferecida apenas na cor de competição da BMW, o tricolor (azul, vermelho e branco). Essa cor não está disponível para a S 1000 RR convencional. O pacote M inclui rodas de fibra de carbono, bateria de lítio, assento esportivo e balança traseira e amortecedor ajustáveis.



As novas rodas e a bateria reduziram o peso da moto em relação a S 1000 RR “convencional” em 3,5 kg. São 193,5 kg da versão com pacote M contra 197 kg da versão Premium. A balança é ajustável em distância e o amortecedor na altura. Por fim, há um modo de condução extra, o Pro Mode, para uso em pista.

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S 1000 RR: mais eletrônica

Esse modo de condução extra tem três níveis adicionais (Race Pro 1, Race Pro 2 e Race Pro 3). Eles podem ser ajustados pelo piloto em diferentes configurações. Além disso, ele traz o controle de largada (launch control) e o limitador de velocidade para uso no pit-lane de autódromos.

A S 1000 RR pacote M mantém ainda, é claro, os modos de condução básicos: rain, road, dynamic e race. Há ainda controle de tração (DTC) e anti-wheeling, que evita que a moto empine em acelerações mais fortes em movimento e o controle de freio motor, entre outros.

O motor não tem diferenças em relação ao que já é oferecido no País. É um quatro cilindros de 999 cm³ que rende 207 cv a 13.500 rpm e 11,5 mkgf a 11 mil rpm. O câmbio é de seis marchas com quick-shift para subir e reduzir marcha sem acionar o manete de embreagem.

s 1000 rr
BMW

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Focado em PCD, T-Cross Sense 2021 tem preço de R$ 69.990

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De olho no público PCD, a Volkswagen manteve o T-Cross Sense como parte da linha 2021. Por isso a versão tem preço sugerido a partir de R$ 69.990, dentro, portanto, do limite de isenção de impostos, que é de R$ 70 mil. Veículos até esse valor podem ser adquiridos com isenção integral do IPI e do ICMS por pessoas com deficiência.

Para ter preço dentro das regras de isenção para PCD, o T-Cross Sense 2021 perdeu itens importantes em relação à linha 2020. É o caso das rodas de liga leve de 16 polegadas e da central multimídia. Agora, os dois equipamentos passam a ser vendidos como opcionais (confira a lista mais abaixo).



Até mesmo o emblema 200 TSI, alusivo ao motor motor 1.0 turbo, foi removido. O três-cilindros flexível gera 20,4 mkgf de torque. Já o câmbio automático de seis velocidades foi mantido. Com isso a marca consegue manter o SUV competitivo. Para boa parte do público PCD, a caixa automática é imprescindível.

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T-Cross vende bem para PCD

O “empobrecimento” do T-Cross Sense faz todo sentido. As fortes vendas para o público PCD (nada menos que 70%) garantiram ao T-Cross o posto de carro mais vendido do Brasil em julho. Foi a primeira vez na história que um SUV conquistou o topo do ranking. O Volkswagen desbancou o Chevrolet Onix, líder de emplacamentos desde 2015.

Apesar dos itens suprimidos, a versão Sense do T-Cross mantém o forte apelo no quesito segurança. O Volkswagen vem de série com seis air bags, controles eletrônicos de tração e de estabilidade e assistente de saída em rampa. Ar-condicionado, direção com assistência elétrica, retrovisores, travas e vidros elétricos nas quatro portas também estão no pacote.

Os equipamentos retirados do T-Cross Sense na linha 2021 serão oferecidos nos seguintes pacotes:

Essential: Tampão do porta-malas, jogo de tapetes, soleira de alumínio e sensor de obstáculos na traseira;
Tech: Emblema 200 TSI na tampa do porta-malas, central multimídia com conexão com os sistemas Android Auto e
Apple CarPlay e câmera na traseira;
Style: Rodas de liga leve de 16 polegadas com parafusos antifurto e capas dos parafusos das rodas;

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VW

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Novo furgão Fiat Doblò Cargo tem preço a partir de R$ 89.990

Doblò

Sem alarde, a Fiat voltou a oferecer o furgão Doblò Cargo FL. Fora da gama da marca havia quatro anos, o modelo, focado em frotistas e pequenas empresas, tem preço sugerido a partir de R$ 89.990. Com a instalação de todos os opcionais disponíveis, a tabela pode chegar a R$ 96.640.

O compartimento de carga tem capacidade de 3,2 m³. O motor é o conhecido 1.8 flexível de quatro cilindros que, com etanol, gera até 139 cv de potência. O torque máximo é de 18,9 mkgf a 4.500 rpm também quando o Fiat é abastecido apenas com o combustível de origem vegetal. O câmbio é manual de cinco marchas.

Na comparação com o furgovan para passageiros, a variante Cargo do Doblò é bem mais simples. Como se trata de um modelo de uso comercial, o objetivo é tornar seu preço o mais competitivo possível. Até por isso o modelo é oferecido apenas com carroceria pintada de branco.

Doblò Cargo leva 620 kg

O Doblò Cargo FL tem 4,25 metros de comprimento. O modelo pode levar duas pessoas e 620 kg de carga. O compartimento, aliás, tem porta lateral deslizante (do lado do passageiro). Isso facilita o manejo de mercadorias e objetos grandes. O vão livre entre as caixas de roda é de 1,2 metro.

De série a versão vem com itens como direção com assistência hidráulica e ar-condicionado. Freios com ABS, air bag duplo dianteiro e banco do motorista com regulagem de altura também vêm de fábrica. Os vidros têm acionamento elétricos e há  pré-disposição para instalação de sistema de som.

Na relação de opcionais, o destaque é o Pack Connect. Esse pacote traz rádio com entrada USB e conexão via Bluetooth, além de volante multifuncional revestido de couro. O preço sugerido é de R$ 1.650.

Versatilidade para empreendedores

O Pack Vision é voltado a clientes que buscam mais versatilidade. Há porta lateral adicional (do lado do motorista), portas traseiras com janelas e divisória com janela entre a cabine e a área de carga. Esse pacote não sai por menos de R$ 5.000.

Esse kit também inclui limpador e desembaçador do vidro traseiro, retrovisor interno e sensor de obstáculos na traseira. Vale lembrar que quem quiser pode comprar apenas a porta lateral deslizante do lado do motorista. Esse item custa R$ 2.500.

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Mostrou o dedo do meio para o radar? Multa de R$ 10 mil!

Um motorista aparentemente revoltado com os radares conseguiu piorar a situação ao ser flagrado por um: ele mostrou o dedo do meio, sim, fez aquele gesto! Ele estava dirigindo um BMW X5 em uma zona em que o limite era 70 km/h e ele passou a 81 km/h. O gesto obsceno ficou registado na fotografia tirada pelo radar.

Tudo isso aconteceu na Alemanha e as autoridades da cidade de Kulmbach não gostaram nada da gracinha do motorista. O resultado: uma multa que seria de 20 euros (R$ 130) foi para 1.500 euros (cerca de R$ 9.800)! Ela ficou 75 vezes mais cara.

Além do prejuízo, a carteira de motorista do jovem de 26 anos foi suspensa por um mês. O tribunal distrital de Kulmbach concordou com o veredicto de que o gesto do motorista era um insulto aos policiais de trânsito, então a multa foi imposta.

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dedo do meio no radar
Dedo do meio para o radar: ‘brincadeira’ custou quase R$ 10 mil para o motorista (Foto: Facebook | Reprodução)

Estradas sem limite de velocidade?

A Alemanha é conhecida por suas Autobahnen (ou Autobahn, no singular), estradas em que muitos trechos não têm limite de velocidade. Mas, cada vez mais, estão sendo impostos valores de velocidades em locais com algum tipo de fluxo urbano perto ou que habitualmente o fluxo fique retido.

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CVM absolve Diretor Celetista de qualquer responsabilidade pelo atraso na divulgação de balanço de empresa

CVM
Créditos: Maximusnd / iStock

O Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários acolheu, em sessão de julgamento realizada no último dia 3 de agosto, defesa apresentada pelo ex-diretor administrativo e de relações com investidores da Brasil Alimentos S.A. (Brazal), Gualtiero Schlichting Piccoli, eximindo-o de qualquer responsabilidade.

A Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da CVM acusava Piccoli de não elaborar no prazo as demonstrações financeiras do exercício de 2014 da companhia, o que, de acordo com a SEP, levou a empresa a não entregar o formulário de referência de 2015 nem as informações do primeiro trimestre deste mesmo ano. Com isso, conforme acusação, o diretor teria violado os artigos 176, caput, 132 e 142, IV, da Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.404/1976), e o artigo 21, I e X, da Instrução CVM 480.

Piccoli apresentou defesa demonstrando que a acusação apresentada pela SEP não traçava  nenhuma relação entre suas condutas enquanto diretor da companhia e a irregularidade decorrente da ausência de entrega das demonstrações financeiras, porquanto além de não ser sua responsabilidade a apresentação de tais informes, não haveria qualquer indício de culpabilidade ou omissão de sua parte, que permaneceu menos de 9 meses no cargo. Ademais, arguiu que não tinha poderes para diligenciar no sentido de que os informes financeiros fossem elaborados, dado que em função de seu vínculo Celetista, não possuía autonomia de decisão, estando subordinado às decisões do Conselho de Administração.

O relator do caso, diretor Gustavo Machado Gonzalez, ao julgar a acusação apresentada pela SEP, entendeu por acatar a defesa apresentada por Piccoli, afirmando que “embora o regime geral da Lei n° 6.404/1976, em seu artigo 176, atribua a responsabilidade por fazer elaborar demonstrações financeiras a todos os diretores em conjunto, o Estatuto Social da Companhia reserva, em seu Artigo 22º, ao Diretor Financeiro a competência para “(vii) responder pela contabilidade financeira e pela elaboração das demonstrações financeiras da Companhia;” e de “(xi) apresentar trimestralmente ao Conselho de Administração e ao Comitê de Auditoria, caso instalado, o ITR, o relatório de custos, o relatório do auditor externo, o relatório do auditor interno terceirizado, a execução do orçamento e relatório de acompanhamento da Gestão Operacional”.”

Desta feita, Machado concluiu pela inocência de Piccoli, reconhecendo que a responsabilidade por elaborar as demonstrações financeiras deve recair, em princípio, sobre o diretor a quem o Estatuto Social atribui tal competência, sendo que tal cargo jamais foi ocupado pelo acusado.

Assim, Gustavo Machado Gonzalez votou pela improcedência das acusações apresentadas contra Gualtiero Piccoli, tendo os demais integrantes do Colegiado seguido o entendimento do relator.

Clique aqui para ter acesso à decisão.


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Novo Citroën C3 surge primeiro na Índia

C3

Focado em mercados emergentes, o novo Citroën C3 já roda pela Índia. Conhecido como C3 Sporty, o modelo, que também será fabricado no Brasil, representa a primeira mudança feita pelo grupo PSA na plataforma CMP – base, aliás, do Peugeot 208 – para reduzir o custo de desenvolvimento e produção.

Mesmo sob forte camuflagem, pelas imagens, é possível notar alguns detalhes do novato. O conjunto óptico, em dois níveis, por exemplo, é bem ao estilo C4 Cactus. A iluminação é feita por LEDs e iluminação diurna (DRL) na parte de cima.

Atrás, destaque para a coluna “C” larga. Informações preliminares apontam para uma queda acentuada na linha de teto. Esse desenho segue a cartilha adotada pela Volkswagen no SUV-cupê Nivus. O novo Citroën, cujo codinome é C21, tem menos de 4 metros de comprimento e deve concorrer com o Magnite. O novo Nissan será feito em Resende, no Rio de Janeiro.

Novo C3 terá opção elétrica

A aposta é de que o novo C3 seja oferecido com motor a gasolina Puretech de três cilindros e 1,2 litro. O atual 1.6 de quatro cilindros também deve ser mantido. Mas o destaque vai para as versões elétricas, que terão potência em torno de 134 cv.

Uma dessas versões será alimentada por uma bateria de 50 kWh. Nesse caso a autonomia deverá girar em torno de 330 km. A Citroën deverá oferecer também uma opção mais barata, com bateria de 37 kWh. Para essa versão a autonomia será de, aproximadamente, 230 km.

A plataforma modular CMP dará origem ainda a um SUV compacto. O novo modelo substituirá o Aircross no mercado brasileiro. Um sedã também estaria nos planos da marca francesa.

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Atualizada às 13h08


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Idosos podem ser isentos do exame psicotécnico ao renovar a CNH

O Projeto de Lei 4036/20 quer estabelecer a gratuidade do exame psicotécnico do condutor com mais de 65 anos de idade que renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A proposta, do deputado Léo Moraes (Pode-RO), tramita na Câmara dos Deputados.

O texto insere a previsão da isenção no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que hoje exige que o público refaça o teste a cada três anos.

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Idosa dirigindo com as duas maos ao volante
Mudança será válida inclusive se a validade da CNH para idosos aumentar (Foto: Shutterstock)

Léo Moraes lembra que os motoristas mais jovens só precisam renovar a CNH de cinco em cinco anos. A cobrança de taxas iguais para renovação do documento em tempo menor, segundo o deputado, onera os idosos.

O projeto é, na verdade, a reapresentação do PL 5383/09, do ex-deputado Arnaldo Faria de Sá, arquivado ao término da legislatura passada.

Aumento da validade da CNH

Tramita, no Senado, o Projeto de Lei 3267/19, que quer aumentar o intervalo para que condutores, incluindo idosos, precisem renovar a CNH.

De acordo com o substitutivo aprovado pela Câmara, a carteira terá validade de 10 anos para condutores com até 50 anos de idade. O prazo atual, de 5 anos, continua para aqueles com idade igual ou superior a 50 anos.

Já a renovação a cada três anos, atualmente exigida para aqueles com 65 anos ou mais, passa a valer apenas para os motoristas com 70 anos de idade ou mais.

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BMW S 1000RR 2020 M: mais leve e potente

A terceira geração da superesportiva BMW S 1000RR foi lançada no Brasil em 2019, produzida em Manaus (AM). A nova versão “M” do modelo, ainda mais exclusiva e esportiva equipada com componentes e pintura especiais, também vai desembarcar no Brasil, a partir de 21 de setembro, com preço sugerido de R$ 118.750.

A BMW demorou a entrar no segmento das superesportivas, dominado pelos modelos japoneses. Porém, assombrou o mundo quando apresentou, em 2009, a primeira geração da S 1000RR, equipada com motor de quatro cilindros em linha e um estranho visual assimétrico.

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A carenagem não era espelhada. De um lado, aberturas como guelras de tubarão e farol redondo. De outro, farol trapezoidal e aberturas convencionais, formando um exótico conjunto. Entretanto, debaixo da carenagem, na parte técnica, um sofisticado conjunto mecânico, com muita eletrônica, incluindo freios, suspensões e quadro.

A terceira geração da S 1000RR mudou o visual, dentro do conceito nose down, tail up (nariz para baixo, traseira para o alto). A carenagem assimétrica foi substituída por formas mais convencionais, com faróis afilados e iguais, equipados com iluminação em LED. O conjunto mecânico também foi aperfeiçoado.

BMW S1000 RR 2020: mais potente e mais leve
Modelo começará a ser vendido em setembro
Primeira moto com pacote M da BMW

BMW M para as motos

A BMW criou a divisão M (Motorsport) em 1972 para preparar carros de competição e posteriormente carros de linha. Para se diferenciar, aplicou decoração especial nestes modelos, composta de barras com três cores. Azul, que representa a Baviera, estado sede da BMW, o vermelho que representa as competições e violeta, que simboliza a fusão das duas.

Somente agora, a BMW também vai estender a Divisão M para as motocicletas, iniciando pela S 1000RR que passa a ser batizada como M 1000RR, contando com um pacote de peças e equipamentos de alta performance.

Os modelos big trail R 1250 GS (cuja linha completa 40 anos) e S 1000 XR (derivada da S 1000RR), também devem ganhar o selo esportivo da divisão M. Contudo, a superesportiva S 1000RR, sai na frente com a vasta gama de itens de performance do pacote “M”.

 S 1000RR: mais leve e mais potente

A terceira geração da S 1000RR, além do novo visual ficou mais leve em relação ao modelo anterior: 197 kg, com economia de 11 kg. Com a roupagem M, são 193,5 kg. Além da pintura pintura tricolor, ela tem de rodas, para-lamas e carenagem em fibra de carbono, escape 1,3 kg mais leve, banco especial e bateria em lítio 2 kg mais leve.

O motor de quatro cilindros em linha com 999 cm³, refrigeração a água e óleo, tem 16 válvulas em titânio e injeção com tubo de aspiração de comprimento variável. Ele fornece 207 cv a 13.500 rpm (8 cv a mais que a anterior) e um torque de 11,5 kgfm em faixas mais lineares de rotações, em função do sofisticado comando de válvulas variável (ShiftCam), que altera o tempo de abertura das válvulas, conforme a necessidade de mais torque, ou potência.

Motor tem 207 cv de potência
Peças de fibra de carbono diminuíram o peso
Até as rodas são de fibra de carbono
Quadro de alumínio da BMW S1000 RR 2020

Com a moto mais leve, a relação entre peso e potência, também ficou mais favorável, melhorando a dirigibilidade. Para que o piloto possa vestir ainda mais a S 1000RR pacote M, o quadro em alumínio permite ajustes na balança da suspensão traseira.

A suspensão dianteira é invertida, com tubos de 45 mm de diâmetro e 120 mm de curso. A suspensão traseira é do tipo mono, com 117 mm de curso. Ambas, plenamente reguláveis.

O freio dianteiro tem duplo disco de 320 mm com pinça fixa radial de quatro pistões. O freio traseiro tem disco único de 220 mm com pinça flutuante de um pistão.

Eletrônica

A eletrônica conta com os modos de pilotagem Rain (chuva), Road (estrada), Dynamic (mais forte) e Race (competições). O pacote esportivo para pistas inclui o modo Race Pro, com três níveis ajustáveis para as funções controle de tração, freio motor, resposta do acelerador e dosagem do sistema ABS de curvas sob a supervisão da central de medição inercial de seis eixos.

Esta central monitora a inclinação lateral, longitudinal, aceleração, desaceleração, rotação do motor e abertura do acelerador, para estabelecer o grau de interferência no controle de tração, pressão do ABS, freio motor e modos de pilotagem.

Tem ainda controle de largada (que não deixa a dianteira empinar, ou empinar pouco), limitador de velocidade (para entrar nos boxes na velocidade determinada), assistente de marcha (quick shifter) bidirecional e suspensões semi-ativas.

O painel é em tela TFT colorida com 6,5 polegadas com vários tipos de apresentação, inclusive para pistas que privilegia o conta-giros e fornece o tempo de volta.

Painel em tela TFT colorida de 6,5 polegadas
Visual também foi completamente reestilizado
Preço é de R$ 118.750
BMW S1000 RR 2020 é feita em Manaus

Fotos: BMW | Divulgação

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McLaren afirma que até 2030 todos os seus carros serão elétricos

Que o mundo do automóvel está agora completamente voltado para o caminho da eletrificação é praticamente um fato consumado. No
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Mais um “esportivado”: o novo Onix RS

A General Motors não ia perder a oportunidade de lançar o seu novo Onix hatch numa versão esportivada; ou seja: incrementos estéticos para quem não se importa com o mesmo desempenho, será o Onix RS.

Ele terá os recursos decorativos de sempre, incluindo rodas 16” em preto fosco, o inevitável aerofólio incrementado no alto da tampa traseira; o acabamento interno, que recorre ao vermelho cor de sangue e o mesmíssimo motor 1.0, três cilindros, turbo, de 116 cavalos.

Não se sabe porque razão a GM não tirou da prateleira o motor 1.2 turbo prontinho; com 133 cavalos, 17 mais que o 1.0. O novo Onix RS tem lançamento previsto para setembro.

Chevrolet Onix RS branco em movimento na estrada
Novo Onix RS é mais um esportivado a figurar no mercado brasileiro (Foto Chevrolet | Divulgação)

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domingo, 30 de agosto de 2020

Carros nacionais inovadores: 8 modelos que criaram segmentos

Para os fabricantes de carros, sejam eles nacionais ou de outros países, entender os desejos dos consumidores é um grande desafio. Geralmente, a aposta mais segura é participar de segmentos já consolidados, que têm boa participação no mercado. Mas existe outra possibilidade: entrar em nichos inexplorados.

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Nesse caso, os riscos são maiores, pois é impossível prever precisamente como será a reação do público a um produto fora do padrão. Porém, se a aceitação for boa, o veículo permanece sem concorrentes diretos por algum tempo. Ademais, quando algum similar enfim for desenvolvido, o pioneiro já terá imagem forte e, consequentemente, compradores fiéis.

O AutoPapo enumerou 8 desses modelos: a relação é composta unicamente por carros nacionais, de diferentes marcas e modelos. Confira o listão:

8 carros nacionais que criaram novos segmentos:

1. Fiat 147 Pick-up

fiat 147 pick up branca lateral
Fiat 147 Pick-up: a primeira caminhonete compacta do país

Até o fim dos anos 70, quem precisava de uma caminhonete só tinha à disposição modelos de grande porte, construídos sobre chassi. A Fiat viu uma oportunidade e, em 1978, lançou um utilitário baseado no 147, batizado simplesmente de Pick-up.

Menor, mais barata e econômica que os similares de então, o modelo acabou criando um segmento inédito para os carros nacionais. Na década seguinte, essa categoria já era disputada por Ford Pampa, Volkswagen Saveiro e Chevrolet Chevy 500.

A Fiat fez vários aperfeiçoamentos na caminhonetinha até substituí-la pelo Fiorino Pick-up, que, por sua vez, deu lugar à Strada. Essa última, inclusive, voltou a inovar quando ganhou opções de cabine estendida e, posteriormente, de cabine dupla. Recentemente, o modelo ganhou uma nova geração.

2. Fiat Uno Mille

fiat uno mille
Uno foi o primeiro dos carros nacionais chamados de “populares”, equipado com motor 1.0

O ano era 1990. O governo havia modificado os critérios de cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados): até então, veículos com motores menores que 1.0 eram tributados com uma alíquota de 40%. A partir dessa cilindrada, o percentual era menor: 35%.

Naquele ano, a alíquota de IPI passou a ser de 20% na faixa até 1.0: motores de maior cilindrada permaneceriam tributados em 35%. Criou-se, então, o chamado carro popular. Inicialmente, a maior beneficiada seria a Gurgel, com sua linha de subcompactos equipados com propulsores de 800 cm³.

A Fiat, porém, agiu rápido. A empresa simplesmente reduziu a cilindrada do motor que havia movido o 147, de 1.049 cm³  para 994 cm³ (1.0, arredondando-se): para tal, bastou desenvolver um virabrequim de curso mais curto. Surgia, então, o Uno Mille, que nadou de braçada na onda da isenção fiscal.

Os primeiros carros nacionais semelhantes, o Chevrolet Chevette Júnior e o Ford Escort Hobby, só surgiram dois anos depois. Mais leve e moderno, o Uno Mille lidava melhor com o motor de baixa cilindrada e só ganhou o primeiro concorrente de peso em 1994: o Corsa. Àquela altura, porém, o hatch da Fiat já estava consolidado no mercado, tanto que só saiu de linha de 2013.

3. Fiat Palio Weekend Adventure

fiat palio weekend adventure 1999 cnza steel frente
Segmento de aventureiros teve versão da Palio Weekend como pioneira

Outro nicho que a Fiat soube identificar muito bem foi o dos aventureiros urbanos. Ainda nos anos 90, o fabricante percebeu que alguns consumidores apreciavam a estética dos carros off-road, mas não necessariamente precisavam de tração 4×4 e de outros recursos para enfrentar trilhas, então disponíveis nos modelos nacionais com esse tipo de proposta.

É que a maioria dos proprietários desses veículos não enfrentava grandes obstáculos: a utilização fora do asfalto restringia-se a alguns quilômetros em estradas rurais, para chegar a sítios ou a atrações naturais. Portanto, bastaria um visual caprichado e uma suspensão reforçada e elevada.

Com base nessas constatações, a Fiat criou a versão Adventure da Palio Weekend, que chegou ao mercado em 1999. A suspensão elevada agradou em cheio: além de manter o veículo livre de esbarrões contra o solo, ainda colocava o motorista em posição mais alta que os demais, numa época em que pouquíssimos SUVs circulavam pelas cidades.

A nova versão logo tornou-se a mais vendida da gama da Palio Weekend. O sucesso fez a Fiat estender a linha Adventure para vários de seus veículos e outros fabricantes adotaram a mesma fórmula. Desde então, o mercado brasileiro passou a contar com hatches, picapes, monovolumes e até sedãs com suspensão elevada.

Por sua vez, a Palio Weekend contou com a versão Adventure até sair de linha neste ano. Tanto em vendas quanto em longevidade, a peruinha aventureira da Fiat superou todas as concorrentes diretas que teve, entre as quais 206 e 207 Escapade, da Peugeot, Parati Crossover e SpaceCross, ambas da Volkswagen.

4. Ford EcoSport

ford ecosport
Segmento de SUVs compactos é disputado atualmente, mas durante anos teve o Ford EcoSport como única opção

Não foi apenas a Fiat que percebeu o desejo dos consumidores por veículos com suspensão elevada e estética off-road. A Ford também explorou esse nicho, mas, em vez de supri-lo com uma versão aventureira de um modelo já existente, criou um produto inédito: o EcoSport, baseado na plataforma do compacto Fiesta.

Lançado em 2003, o EcoSport tornou-se o primeiro SUV compacto entre todos os carros nacionais. O modelo permaneceu sem concorrentes diretos até 2011, quando a Renault apresentou o Duster. Desde então, praticamente todos fabricantes investiram nesse segmento, que passou a ser um dos mais importantes do mercado brasileiro.

Embora a Ford também afirme que a maioria dos consumidores não faz uso da tração 4×4, disponibiliza esse recurso para o EcoSport desde 2004. O modelo é, até hoje, um dos poucos a contar com essa opção, apesar de as vendas realmente concentrarem-se nas versões com tração dianteira.

5. Ford Pampa e Belina 4×4

Iniciativa da Ford de equipar picape compacta e perua com tração 4x4 ainda é única na indústria local
Iniciativa da Ford de equipar picape compacta e perua com tração 4x4 ainda é única na indústria local

Quase 20 anos antes de lançar o EcoSport, mais precisamente em 1984, a Ford apresentou uma linha de carros que tinha proposta inversa, mas também inédita entre os nacionais: apresentavam poucas diferenças visuais em relação às demais versões, porém podiam, de fato, encarar desafios fora de estrada. Os veículos em questão são a Pampa e a Belina com tração 4×4.

Com a picape e a perua derivadas do Corcel, a Ford inovou ao disponibilizar a tração total em veículos que mantinham-se práticos e confortáveis para uso diário. Além disso, tinam preços acessíveis para os padrões da época.

É verdade que o sistema de tração 4×4 desses modelos tinha uma grande limitação: ausência de diferencial central. Sem esse recurso para compensar as diferenças de rotação, o diferencial traseiro e o eixo cardã sofriam enorme desgaste. Por isso, o mecanismo só podia ser acionado em baixa velocidade e em linha reta.

Desse modo, muitos proprietários tiveram problemas e os dois modelos adquiriram má-fama no mercado. A Belina 4×4 acabou saindo de linha precocemente, em 1987. A Pampa, que tinha uma suspensão traseira de menor curso, devido à utilização de molas semi-elípticas, era menos propensa a falhas e durou até 1991.

Apesar dos percalços, Pampa e Belina 4×4 são, ainda hoje veículos sem similares no mercado brasileiro. Não por acaso, os exemplares sobreviventes tornaram-se cobiçados por colecionadores.

6. Chevrolet Corsa

chevrolet corsa piquet
Corsa reinventou a fórmula do carro popular com proposta de maior sofisticação

A chegada do Corsa ao mercado foi praticamente uma reinvenção da fórmula do Mille. A Chevrolet optou por um compacto moderno, arredondado e, para um popular, até sofisticado. Tais características opunham-se às do compacto da Fiat, quadrado, despojado e criado a partir de um projeto que, então, já existia há 10 anos no Brasil.

Alinhado com o similar europeu, o Corsa incorporou itens que, na época, simplesmente não existiam no segmento. O motor 1.0 tinha injeção eletrônica (monoponto, mas já mais avançada que o carburador dos concorrentes), enquanto a lista de opcionais oferecia ar-condicionado e direção hidráulica, equipamentos que não eram comuns nem nos segmentos superiores.

A resposta dos consumidores superou as expectativas do fabricante: imediatamente após o lançamento, em 1994, formaram-se enormes filas de espera. A produção não conseguiria suprir a demanda de imediato, e as concessionárias cobravam sobrepreço. A Chevrolet chegou a veicular uma campanha publicitária pedindo que os interessados aguardassem alguns meses.

Claro, a trilha do Corsa foi, de certo modo, seguida pela concorrência. A própria Fiat lançou a versão ELX do Mille, com acabamento aprimorado e mais equipamentos. A partir de então, os carros com proposta popular começaram a se descolar da imagem de despojamento. Não são raros, inclusive, os fabricantes que mantém duas linhas de compactos, uma das quais mais sofisticada.

7. Volkswagen Kombi

kombi antiga garagem vw volkswagen
Kombi teve vários concorrentes indiretos, mas, no fim das contas, tinha características únicas e permanece sem sucessor

Integrante da primeira leva de carros nacionais (começou a ser fabricada no Brasil em 1957), a Volkswagen Kombi é um modelo com características muito particulares. Tanto que, ao sair de linha 56 anos depois, em 2013, deixou uma lacuna no mercado. Afinal, outras vans do tipo multiuso sempre foram maiores e mais caras.

Por sua vez, a Kombi consegue acomodar nove ocupantes ou uma tonelada de carga. Isso apesar do comprimento relativamente compacto, de aproximadamente 4,5 metros. Junte-se a isso o preço de compra acessível e a manutenção simples: pronto, está explicado porque a produção durou tanto tempo.

É inegável que, nas últimas décadas, a idade do projeto trazia desvantagens nítidas à Kombi. A segurança pouco evoluiu, a ponto de a saída do mercado ter sido causada pela impossibilidade de adequá-la à nova legislação. O conforto a bordo também nunca foi um ponto alto.

O fato é que as qualidades parecem ter falado mais alto. A Kombi ocupou uma posição tão única no mercado que nunca enfrentou concorrentes com iguais características: nem a própria Volkswagen conseguiu substituí-la diretamente. Hoje, exemplares antigos são muito valorizados tanto no Brasil quanto no exterior.

8. Renault Duster Oroch

renault duster oroch dynamique tem opção de câmbio automático AT4
Oroch tentou ocupar nicho, mas logo ganhou concorrência pesada

Qual foi a primeira picape a ocupar a lacuna entre as compactas e as grandes? Quem respondeu Fiat Toro, errou, pois seis meses antes dela a Renault já havia colocado a Oroch no mercado. Em relação às similares menores, o modelo oferecia maior espaço interno e opção de motor 2.0. Isso, porém, com porte bem mais amigável às cidades que as caminhonetes maiores.

Do ponto de vista comercial, o pioneirismo da Oroch não representou sucesso. A Toro, apesar de ter chegado um pouco depois, obteve vendas bem superiores, graças a exclusividades como o motor a diesel. Também parecem ter pesado a falta de tradição da Renault no segmento de picapes e a derivação do Duster, enquanto a concorrente tem carroceria própria.

Vale destacar, entretanto, que em outros mercados, como o da Argentina e o da Colômbia, a Oroch vem obtendo bons resultados mercadológicos. A Renault, inclusive, encorajou-se a vender uma versão 4×4 da picape nesses países. Ironicamente, essa versão é fabricada no Brasil, mas só para exportação.

Fotos: Divulgação

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sábado, 29 de agosto de 2020

Tem caveira de burro na indústria automobilística?

Sabe quando nada dá certo naquela esquina? Padaria, posto, farmácia, nem sapataria. Dizem estar enterrada ali uma “caveira de burro”.

Projetos da indústria automobilística também passam por este pesadelo: começam mal e vão assim até serem abortados. E representam centenas de milhões de dólares jogados no lixo.

Caso recente foi o projeto entre Mercedes-Benz e Aliança Renault-Nissan para desenvolvimento conjunto de uma picape para as três marcas.

A plataforma básica é a da atual Nissan Frontier, com produção iniciada no México e depois também na Argentina. A Renault iria “de carona” no projeto, diferenciando-se da japonesa por detalhes na carroceria e logotipos.

A Mercedes-Benz foi além, modificando carroceria e chassis e um motor V6 (258 cv) além do básico (190 cv) que equiparia as três. A cabine da Classe X estava mais para automóvel premium que picape.

VEJA TAMBÉM:

Da fábrica argentina da Nissan, em Córdoba, viriam também para nosso mercado as três picapes. Ela iniciou a produção da Frontier em 2018, e depois viriam as outras duas.

A Mercedes iniciou a fabricação da Classe X na fábrica da Nissan em Barcelona (Espanha) em 2017. Um fracasso de vendas na Europa, pois a mais barata (R$ 250 mil) era similar à própria Frontier. A mais luxuosa, com motor V6 custava quase 40% mais (R$ 340 mil reais) por um veículo que não atrai europeus como os norte-americanos.

Mercedes-Benz Classe X: grande fracasso
Renault Alaskan: vinda incerta para o Brasil
Nissan Frontier: a única do trio que emplacou

Em maio deste ano, antes de completar três anos de produção, o projeto foi totalmente abortado, incluindo a fábrica na Argentina, que não tinha sequer iniciado a fabricação. A empresa não revela quanto, mas certamente um desfalque no caixa de mais de bilhão de euros.

A Nissan Frontier? Vai bem, obrigado, mas a Renault Alaskan, sua irmã francesa, só está confirmada para o mercado argentino, com vinda incerta para o Brasil.

Carros feios: como as montadoras erram? Veja o vídeo

Caveira em Minas

Outra caveira de burro? Está enterrada em Juiz de Fora, onde a Mercedes teve outro considerável revés ao erguer uma fábrica para produzir o compacto Classe A em 1999. Problemas cambiais encareceram sua fabricação, inviabilizaram sua presença no mercado e teve sua produção encerrada em 2005.

Em 2001, a ociosidade da linha foi preenchida com a montagem de automóveis Classe C, até 2010, para exportação. Na falta de outra solução, adaptou a fábrica para produzir caminhões até o ano passado quando desativou a linha e passou a fabricar cabines para sua linha de pesados. A fábrica de JF é um verdadeiro “elefante branco”…

Classe A: primeiro carro feito em Juiz de Fora
CLC: também não deu certo
Hoje, fábrica em MG faz cabines de caminhão

Outra empresa que se deu mal por aqui foi a norte-americana Chrysler. O primeiro capítulo foi na década de 50, quando a Brasmotor montou alguns de seus automóveis em regime de CKD.

O segundo foi em 1967 com a compra da Simca do Brasil e durou até 1981 quando interrompeu a produção dos automóveis Dart e Polara. Ainda manteve um caminhão em linha até 1984.

O terceiro tropeção foi a  joint-venture com a BMW: associaram-se para implantar a Tritec em Campo Largo, no Paraná, fábrica para produzir motores para a alemã (Mini) e Dodge (PT Cruiser e Neon) entre 1997 e 2007, quando a BMW saiu da sociedade. Em 2008 as instalações foram vendidas para a Fiat Automóveis.

Também houve um quarto: entre 1998 e 2002 quando, como DaimlerChrysler, produziu no Paraná a picape Dakota.

dodge dakota v8
Picape Dodge Dakota: produzida no Paraná

Alfa Romeo no Brasil

Pode não ter sido caveira de burro, mas a italiana Alfa Romeo foi outra que deu com os burros n’água em solo brasileiro. Com os caminhões FNM e o automóvel JK 2000 (depois FNM 2150) produzidos em Duque de Caxias (RJ). E com o Alfa 2300, que teve morte decretada em 1986, já na fábrica da Fiat (detentora da marca) em Betim, onde foram montadas suas últimas unidades.

Além de a produção não ter dado certo no Brasil, a Fiat errou a mão também na importação iniciada em 1990 e a marca, apesar de famosa, acabou sendo enterrada (ao lado da tal caveira?) para tristeza de sua legião de fanáticos.

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Alfa Romeo 2300

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Tudo sobre carros e motos: o que é preciso saber em 29 de agosto

Compilamos as novidades mais importantes do universo automobilístico para garantir que você não perca nenhuma informação sobre legislação, lançamentos e atualizações de seus carros e motos preferidos.

Volkswagen Nivus

Volkswagen Nivus, novo SUV da fabricante alemã, é avaliado pelo jornalista Alexandre Carneiro.

Confira pontos fortes e fracos do modelo, detalhes técnicos, impressões ao dirigir e detalhes de design e acabamentos.


T-Cross para PcD volta ao mercado

A Volkswagen lançou o T-Cross Sense 2021, a versão do SUV passível das isenções para pessoas com deficiência (PcD). O modelo já está em pré-venda nas concessionárias da marca com preço sugerido de R$ 69.990.

Veículo atualizado perdeu as rodas de liga leve de 16 polegadas e a central multimídia Composition Touch. Por outro lado, o T-Cross PcD ganha regulagem de altura dos faróis dianteiros.

Leia a matéria completa para conhecer melhor o T-Cross Sense 2021.


L200 Triton Sport 2021 é apresentada pela Mitsubishi

A Mitsubishi apresentou a picape L200 Triton Sport 2021. Com novo visual e aperfeiçoamentos mecânicos, o modelo chega ao Brasil com preços partindo de R$ 212.990. Reservas já podem ser realizadas nas concessionárias da marca.

Veja fotos, detalhamento do novo câmbio automático e mais na nossa reportagem.


Novo Nissan Versa tem produção para o Brasil iniciada

Confirmado para chegar até o fim deste ano, o novo Nissan Versa já está sendo produzido na fábrica da marca japonesa em Aguascalientes, no México, com as especificações do mercado brasileiro.

O modelo, que vai se posicionar em uma faixa superior do segmento, terá como concorrentes diretos: Volkswagen Virtus, Toyota Yaris, Honda City e Fiat Cronos.

Confira o que já sabemos sobre o sedã da Nissan.


Porsche Panamera 2021

A Porsche apresentou o Panamera 2021. Modelo chegará ao Brasil com atualização no visual e em uma versão inédita, a 4S E-Hybrid. Expectativa é de que as demais configurações sejam confirmadas mais próximo do lançamento.

Revelamos preço, potência e mais detalhes do ícone.


Escapamento barulhento é pauta na Câmara dos Deputados

O Projeto de Lei 4250/20 quer alterar o Código de Trânsito Brasileiro para aumentar a punição aplicada a quem conduzir carro ou moto com escapamento barulhento.

O texto, que está sendo analisado pelos deputados, considera a adulteração proposital na descarga ou no silenciador de motor uma infração gravíssima, a ser punida com sete pontos na carteira de habilitação, retenção do veículo e multa – aplicada em dobro em caso de reincidência.

Leia a reportagem completa para saber quanto poderá custar andar com escapamento adulterado.


Chevrolet Trailblazer 2021

A Chevrolet lançou a linha 2021 do Traiblazer, que chega às concessionárias da marca em setembro. O SUV de 7 lugares recebe as mesmas atualizações que S10 2021: visual, mudanças mecânicas e estruturais, além mais equipamentos de série, como o Wi-Fi nativo e o sistema de frenagem autônoma de emergência auxiliado pelo assistente de frenagem inteligente.

O Traiblazer será vendido apenas na versão Premier 2.8 TD AT6 4×4. A principal mudança visual é a adoção da grade com a “gravatinha” deslocada do centro para o canto. O modelo atualizado tem preço de R$ 269.850

Clique aqui para ter acesso a fotos e ficha técnica do Trailblazer.


Obtenção de CNH

A pandemia do novo coronavírus alterou diversos trâmites ligados a automóveis. Desde março, o processo para habilitação teve seu prazo alterado de 12 para 18 meses.

Com a continuidade da necessidade do isolamento social e a retomada apenas gradual dos serviços dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Denatran) e dos Centros de Formação de Condutores, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) resolveu ampliar, mais uma vez, o tempo limite para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Mais detalhes em autopapo.com.br/prazo-tirar-a-cnh.


Boris Responde #26

Aproveite que chegou até aqui para assistir esclarecimentos do Boris sobre carros automatizados, troca de óleo de motor e protetor de cárter.

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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Prescrição intercorrente no Novo CPC: Conceito e condições

A prescrição intercorrente tem como objetivo garantir a celeridade do processo judicial e a terminação do mesmo em tempo razoável, ...

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6 aplicativos para advogados fundamentais à rotina na advocacia

A tecnologia revolucionou a vida da população, eliminando as barreiras geográficas da comunicação, conectando Países e tornando a rotina mais simples. Essas inovações também foram implementadas no mundo jurídico. Surgiram então, inúmeros aplicativos para advogados, aplicativos para tribunais, entre outras tecnologias que foram incorporadas no dia a dia dos profissionais do direito.

Por isso, podemos afirmar, com segurança, a importância dos aplicativos na rotina dos advogados, visto que eles podem ser ótimos aliados quando o assunto é manter uma comunicação assertiva com o público, armazenar documentos e acompanhar processos.

Pensando na evolução tecnológica e na introdução de aplicativos na vida da população, preparamos este post. Nele, você verá 6 aplicativos fundamentais para otimizar a rotina do advogado e tornar os processos jurídicos ainda mais simples. Continue lendo e descubra!

6 aplicativos para advogados que podem te auxiliar no seu dia a dia

Certamente é difícil acompanhar o lançamento de tantos aplicativos novos no mercado, não é mesmo? Afinal, todos os dias, ferramentas voltadas a comunicação, interação e conexão são aplicadas e vistas no mercado.

Além disso, é importante mencionar o desenvolvimento de inúmeros aplicativos capazes de serem aplicados no ambiente corporativo. Inclusive, a grande maioria deles contribui com a gestão empresarial e auxilia na otimização de processos internos e externos.

No caso dos aplicativos para advogados, isso também é real. Existem inúmeras possibilidades de aplicativos que podem auxiliar na gestão de escritório, gestão de processos, acompanhamento de intimações, atendimento aos clientes, etc…

No entanto, em meio a uma gama de possibilidades, fica difícil decidir por um só, certo? Por essa razão, listamos a seguir 6 aplicativos fundamentais para otimizar a rotina e organizar o seu escritório de advocacia. Confira:

1. DocuSign

Embora não seja especificamente um aplicativo para advogados, o DocuSign é uma ferramenta muito funcional e prática para assinar documentos e arquivos de forma digital. Aliás, basta ter um smartphone em mãos e pronto! O seu arquivo está assinado e preparado para ser compartilhado.

Além disso, o DocuSign é tradicionalmente conhecido por ser uma ferramenta gratuita, o que acaba conquistando ainda mais espaço no ambiente jurídico. Contudo, se o ideal é contar com uma alternativa mais avançada, é possível acessar o workflow.

Em resumo, a funcionalidade permite que você defina pessoas que precisam assinar os documentos, estabelecendo critérios de hierarquia e funções. Com isso, é possível eliminar a preocupação em imprimir os arquivos dos processos.

2. Diligeiro

O Diligeiro é outro aplicativo para advogados que é bem interessante: ele é utilizado para facilitar a comunicação entre escritórios e advogados correspondentes. Ele atua por meio de um sistema GPS e avalia os profissionais cadastrados que estão próximos a você.

A vantagem é que tudo pode ser feito por meio do smartphone e o próprio aplicativo apresenta os advogados cadastrados. Inclusive, os profissionais são indicados de acordo com as avaliações e manifestações positivas do APP.

Depois, é só publicar a demanda de serviço e escolher um advogado para cumprir a negligência. Fácil, não é mesmo?

3. Aplicativo para advogados do SAJ ADV

Todo advogado, que deseja manter uma rotina organizada e otimizar processos, precisa contar com o aplicativo para advogados SAJ ADV. Trata-se da versão mobile do software jurídico, com o benefício de poder acessá-lo de qualquer lugar.

Além disso, é possível acompanhar todas as suas tarefas, compromissos, intimações, audiências e os andamentos de seus processos. Também você pode inserir novas pessoas, tarefas, novos compromissos e até novos processos pelo Aplicativo SAJ ADV.

Dessa forma, vale ressaltar que ele se adapta aos mais diversos formatos de tela, sendo uma ferramenta extremamente responsiva. O sistema ainda tem como base a sincronização em nuvem, mantendo as suas informações sempre atualizadas, independente do dispositivo utilizado.

4. CamCard

Assim como o DocuSign, embora não seja especificamente um aplicativo para advogados, o CamCard é extremamente funcional e prático. Ele fotografa o cartão de visita, captura os dados e organiza as informações de contato em uma agenda. Ideal para avaliar as informações sobre clientes e parcerias.

Para procurar por um contato que já foi armazenado, basta selecionar a opção de ‘’busca’’ e inserir uma informação (empresa, nome, placas de segurança, endereço), que a imagem e o cartão surgem na tela.

Além disso, o mais interessante é que o programa permite criar cartões de visitas virtual, inserindo layout e a originalidade do profissional. Mas, lembre-se que a versão gratuita conta com uma limitação de contatos e anúncios.

5. WhatsApp Business

Não é novidade para ninguém que o brasileiro criou o hábito de se comunicar via WhatsApp, não é mesmo? Então, que tal utilizar essa funcionalidade e manter os canais de comunicação por essa ferramenta?

O WhatsApp Business é uma versão profissional do aplicativo que utilizamos no dia a dia. Nele, é possível estabelecer uma relação comercial, inserindo horário de atendimento, informações de contato, endereços, área do negócio, entre outras opções.

O aplicativo também permite estabelecer uma padronização de respostas automáticas e, melhor ainda, a separação de conversas pessoais e comerciais. Assim, é possível oferecer mais agilidade ao atendimento e atualizar os clientes sobre o andamento de processos.

Então, apesar de também não ser um aplicativo para advogados, especificamente, pode se tornar um ótimo aliada na atividade jurídica e no atendimento a clientes.

6. Canva

Por fim, destacar a imagem pessoal do advogado é um fator determinante para o sucesso. O Canva, por sua vez, pode contribuir (e muito) com o desenvolvimento de uma identidade visual positiva, atrativa e relevante. 

Nesse sentido, ele permite a criação de imagens para as redes sociais, com templates já prontos, banco de imagens e outros sistemas bem completos. Além do acesso pelo aplicativo, é possível utilizá-lo de forma online.

Assim, você consegue não só criar a sua identidade social como manter um marketing jurídico nas redes sociais de uma maneira bastante interessante.

Por que utilizar um aplicativo para advogados

Portanto, sabe-se que a tecnologia é uma grande aliada do âmbito jurídico. Contudo, é preciso usá-la de forma assertiva, a fim de garantir a integração de processos, a coleta de informações e gerar uma rotina mais automatizada.

Sendo assim, vale ressaltar que essa é uma lista de aplicativos para advogados que podemos destacar como indispensáveis. No entanto, o mercado conta com uma série de outros aplicativos extremamente importantes no dia a dia da profissão. Vale dar uma pesquisada!

Gostou do nosso post sobre os aplicativos fundamentais para a rotina dos advogados? Então, compartilhe com os colegas da área e deixe o seu comentário!

Esse‌ ‌artigo‌ ‌foi‌ ‌escrito‌ ‌por‌ ‌Beatriz‌ ‌Barros,‌ ‌Criadora‌ ‌de‌ ‌Conteúdo‌ ‌do‌ ‌‌Soluções‌ ‌Industriais‌.‌

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O que é contabilidade digital?

A contabilidade digital é a modernização dos serviços contábeis, que se diferencia da contabilidade on-line em função de permitir ao contador atuar como consultor. Na prática, ela se caracteriza pela automação e análise dos dados empregados.

 

A contabilidade digital é algo ainda desconhecido para muitos. Afinal, quando pensamos em um contador, facilmente podemos associar a alguém escondido atrás de uma grande pilha de documentos e cálculos complexos em seu escritório. Entretanto, a realidade hoje em dia não é bem assim.

A contabilidade, assim como a sociedade, vem se modernizando diariamente. A substituição de documentos físicos por arquivos digitais e operados totalmente online foi um movimento natural e, hoje, a área está em franca expansão digital.

Embora ainda seja um campo recente, a contabilidade digital já se mostra muito efetiva — tanto para os contadores quanto para as empresas. Oficialmente presente no país desde 2015, essa nova forma de trabalho não veio para substituir os contadores. Na verdade, ela é uma grande aliada dos profissionais contábeis que, como mencionado, passam a ter mais tempo para se dedicar a outras tarefas e atividades.

Neste texto, você encontrará tudo o que precisa saber sobre ela para se destacar nesse mercado.

Como funciona a contabilidade digital?

Partindo sempre da figura do contador, a contabilidade digital moderniza os serviços contábeis. Ela permite a portabilidade de toda a documentação física para o formato digital e automatiza uma série de processos contábeis. Também permite ao profissional atuar como consultor.

A automação é o ponto chave para a contabilidade digital. Com ela, é possível diminuir os erros e aumentar a velocidade de cada processo. O resultado final da equação é mais tempo para o contador.

 

O que você pode fazer com a contabilidade digital?

Consultorias

O maior ganho da contabilidade digital é a possibilidade de migrar de um trabalho mais mecânico e operacional para algo mais livre, como as consultorias. É por meio delas que o contador pode ajudar diferentes empresas com o seu conhecimento especializado.

Muitos profissionais fazem consultorias para complementar a renda ou, até mesmo, como atividade principal, já que a hora de um contador experiente e especializado pode custar até R$ 200. Como consultor tributário, você pode auxiliar no planejamento fiscal de empresas, executar projetos contábeis, entre muitas outras coisas, tudo de acordo com o seu conhecimento.

Produtividade

Outro grande ganho de se trabalhar com contabilidade de forma digital é, sem dúvidas, a agilidade com a qual os processos são finalizados. Antigamente, algumas tarefas levavam muito tempo para serem realizadas. Hoje, é possível terminá-las quase instantaneamente com a  ajuda das automatizações. Assim, o valor agregado dos seus serviços aumenta e a quantidade de serviços entregues também.

Inserção no Mercado

Com a modernização dos serviços oferecidos, o mercado de atuação de um contador também se expande. Além da possibilidade de conseguir atender mais clientes, você pode oferecer outros serviços, alcançando novas empresas que precisem de serviços diferentes.

Com novos serviços disponíveis, a gama de clientes interessados tende a subir. Lembre-se que estamos em um mundo em que a tecnologia assumiu o papel de protagonista. Então, todo e qualquer escritório ou contador que a utilize a seu favor, sai ganhando.

Como oferecer contabilidade digital?

Hoje, existem diversas formas de fazer isso. Uma delas é se tornando um tributarista da Dr. Fiscal. Nossos franqueados possuem diferentes serviços a oferecer para micro e pequenas empresas com faturamento de até R$ 10 milhões por mês. Entre as oportunidades que você vai ter, a Contabilidade Inteligente oferece as mais completas recomendações e softwares para estruturar e manter a vida fiscal de qualquer empresa, por exemplo.

Fonte: Dr. Fiscal


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